Uma semana depois, muito mais aliás (na escrita por aqui)

Passou uma semana sobre o 13 de Maio.
Esse dia que se esgotou na tinta dos jornais, nos media e em todos os meios digitais. Nas suas três forças: música, religião e futebol. Para mim, por esta ordem,se não se importarem Porque desde a infância que vi o festival da canção e juro que Malta e Montenegro não saírão da minha lista de destinos. Ou não tivesse começado aí o fervor de conhecer sítios diferentes. A música. O amor. Essa inesgotável fórmula de essência, de sentido. De existir. Tão verdadeira como o sorriso do Papa. Sem ele saber o desgosto que sofri quando descobri que a sua morada não era Fátima mas o Vaticano. As histórias em volta desta figura.As aparições. A crença nessas crianças. A minha mãe que se chama Gracinda porque nesse ano todas as meninas se chamaram assim porque uma se salvou, depois de orações rogadas ao trio de Ourém. A visita do Paulo VI nas palavras dela. A minha tia que não foi porque uma vaca pariria nesses dias. A pobreza, ela mesmo. Lado a lado com a fé.
O futebol vestido de adversário, mais um ano. Sem eu querer contar muitos mais.


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