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A mostrar mensagens de novembro, 2006

Abertura Oficial da Época de Natal

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A partir de hoje considero oficialmente aberta a época de Natal por diversas razões incluindo: Já vi mais de 300 árvores de Natal ilumindas e outros tantos Pais-Natal insufláveis (que se compram nos chineses). Já perdi horas numa fila junto a um conhecido Shopping no Norte (o que quer dizer que já anda toda a gente a pasmar para as montras das lojas mas ainda ninguém compra nada porque ainda não receberam o subsídio de Natal, mas já andam na fase de avaliação de presentes). A lojas dos chineses e dos trezentes estão cheias de pessoal às compras (à caça dos presentes fantásticos para a prima chata, para a sogra, para a tia forreta, etc. Já existe iluminação de Natal na "cidade" onde vivo....foleira mas existe! Já está mais frio e já apetece acender a lareira. O meu sobrinho já cantou 30 mil vezes a canção do "pinheirinho" e desistiu por uma temporada de cantar a música da Floribela. O meu sobrinho já endereçou a carta ao Pai Natal...e parece-me que essas cartas vÊm s

Há palavras que nos beijam

Há palavras que nos beijam Como se tivessem boca ,Palavras de amor, de esperança, De imenso amor, de esperança louca. Palavras nuas que beijas Quando a noite perde o rosto, Palavras que se recusam Aos muros do teu desgosto. De repente coloridas Entre palavras sem cor, Esperadas, inesperadas Como a poesia ou o amor. (O nome de quem se amaLetra a letra revelado No mármore distraído, No papel abandonado) Palavras que nos transportam Aonde a noite é mais forte, Ao silêncio dos amantesAbraçados contra a morte. Alexandre O'Neil

O Rolo de Papel Higiénico

Já o desenrolei várias vezes...sim o rolo de papel Higiénico colorido, preenchido com tantas histórias, parvas ou sérias, mas coloridas de um tempo nunca esquecido. Deves ter o outro....a outra parte da história, ou se calhar não. Espero que nunca o tenhas utilizado para aquilo que ele serve. Imagino o que tenhas feito a tantas outras coisas, a outras recordações, a fotografias que tinhas no teu quarto, no teu armário, no coração...fotografias, segredos, histórias. Os segredos, esses, trocaste-os por outras histórias "baratas" de alguém que conheces menos do que a mim....penso eu. E nunca vou querer falar, vou fazer de conta que morri...mas tu para mim não morreste...lembro-me de ti cada dia do calendário e sei que nunca irias perceber a minha parte. Tu deves continuar com a mesma garra, com menos confusões amorosas e mais feliz do que nunca. E é assim que quero que fiques.

MAGUSTO 04/11/2006

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Magusto 04/11/2006

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Magusto 04/11/2006

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Magusto 04/11/2006

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Magusto 04/11/2006

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Magusto 04/11/2006

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