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A mostrar mensagens de outubro, 2008

Nada...

Nada como cair (uma vez mais) na realidade de que se é muito estúpida, para não dizer burra a 100%, em pensar que os computadores acabadinhos de comprar vêm munidos dos programas necessários com os quais se pensa trabalhar, sem problemas de maior e sem estar dependente da ideia que se vai ter que violar um qualquer artigo do código civil e arranjar as coisas à velha maneira dos portugas....à socapa, pois claro! Não sei onde possa ter ido buscar esta ideia tão cor-de-rosa, e nem pensar um minuto que fosse, que o Bill Gates foi concebido para roubar as pessoas, mesmo que essas pessoas se encontrem algures num recanto perdido de um país qualquer, no doce fingimento de entre não saber bem o que é um sistema operativo e para que serve uma boa parte das funcionalidades daquilo a que algum iluminado decidiu chamar notebook. Nada como pensar que atrás do pc virá a impressora, porque o que é velho não se dá com o que é novo. Nada como agradecer a quem logo pela manhã ouviu a minha voz mal humo

Apetece-me

Nos últimos dias quase que me apetece usar slogans de terceiros... "Yes we can". Pois, concerteza...

Prometer....

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"Os homens são parecidos nas suas promessas. Eles só diferem nos seus actos" (Moliére) Porque às vezes temos que prometer, fazer juramentos, a nós e aos outros, na expectativa que haja um cumprir...e não queremos fendas para a desilusão, nem tão pouco para o esquecimento. Prometemos, agimos, mas nem sempre cumprimos.

Frigo&Música

Há sensivelmente 3 semanas que tento descobrir a que é que se asemelha o ruído que o pequeno frigorífico cá de casa faz. É uma espécie de música própria, que ao final deste tempo, já conseguiu provocar em mim alguma irritação.

Queixinhas...

Posso lamentar-me? Posso? Andava mortinha para o fazer e como o Banalidades é palco da minha choraminguice e depósito dos episódios da minha vidinha desinteressante, aqui vai... Já lá vai uma semana e já não sei se aguento, se vou ser capaz deste novo desafio a que me propus. Voltar à "escola" não é fácil quando já não temos tempo para ler as resmas de bibliografia nacional e estrangeira (não é que antes o fizesse a 100%, mas agora até 20% é custoso), já não temos paciência para filas intermináveis que terminam em burocracias infindáveis no processo de matrícula, já não anotamos tudo que os professores dizem nas aulas porque acreditamos mais na nossa capacidade de síntese e de improvisação na hora da verdade (e depois corre mal), já não usamos separadores de matérias, cores diferentes para sublinhar matérias... É tudo muito diferente!! Esta semana ando a dormir 6 ou 5 horas por dia. E não me consigo organizar. Tiro e volto a colocar os óculos, os olhos ardem...já não percebo

Cúmulo do desespero

Passar uma tarde num shopping, com um calor terrível, uma dor de cabeça medonha, numa fila interminável, e mais de 4 horas junto a uma loja de uma operadora de telemóveis. Motivo: resolver os problemas técnicos da placa banda larga. Resultado: 3 conselhos (comprar um computador novo + comprar uma placa de internet nova + não deixar prescrever os prazos da garantia dos objectos que compro).

Pergunta (s) pertinente(s)...

Onde pára o meu boletim das vacinas? Onde poderei encontrar esse maravilhoso livrete com as doses antitetânicas administradas nos meus indefesos braçitos? Onde estará arrumado esse documento precioso, já algo amarelecido e que vai acumulando a lápis, no canto superior direito, as sucessivas alterações do ano em que me devo dirigir ao centro de saúde mais próximo para levar as "picas"? É imensa a capacidade do género feminino em guardar ou arrumar as coisas que sabemos imnportantes e que, por isso mesmo, lhe atribuímos lugares bem isolados, bem protegidos, que nenhuma outra caixa forte seria capaz de dimensionar para o objecto em questão... Escolhemos o saquinho, da caixinha, da caixa, da gaveta, do armário, do móvel, para colocarmos bem camuflado o "bem" precioso que entretanto decidimos guardar e preservar dos outros objectos rotulados de menos importantes. E o resultado dá nisto... Como poderei agora provar que estou imunizada, tenho a vacinação anti-variólica em

O medo não existe

A manhã de domingo acordou solarenga e a convidar para uma saída. O domingo é, habitualmente, o dia da ansiedade, das cócegas na barriga quando se pensa no regresso, na 2ª feira e na semana de trabalho. Não conseguiria descrever essas sensações, mas acredito que posso saber viver com elas e é isso mesmo que faço, muito embora saiba que o domingo para mim é um dia atípico e, diria mesmo, triste. Hoje já não preciso de apanhar a estrada e fazer mais hora e meia de viagem a pensar na vida, nos sacrifícios, no que gostamaos de fazer, em tudo o que nos faz mover de um lado para o outro...estou por aqui e deste modo a "ansiedade dominical" será gerida de uma outra forma e diluir-se-á nas pequenas coisas que tento fazer. A primeira é tomar o pequeno almoço e tentar consumir o bolo de iogurte (mais parece de pedra), feito para testar o forno da cozinha mas que não está muito sugestivo nem de sabor, nem de gosto. Depois, importa descobrir neste nada, onde é possível comprar o jornal.

Frases soltas...

Ultimamente tenho a concentração e a inspiração de uma pulga... O pequeno T2 não deve ser muito agradável no Inverno....hoje, por exemplo, já está demasiado frio... Porque é que sempre que tenho de tomar decisões, optar, fazer escolhas, perco-me em hipóteses, coloco imensos "ses" e depois voilá: asneirada!