Eu diria...uma Mudança, mil suicídios...
Há dias em que a tal bandeira do positivismo não pode estar nunca a meia-haste.
Hoje, a meio do dia de trabalho, recebo isto por parte de alguém eventualmente preocupado com a nossa saúde mental, ou (des)preocupado com as milhentas coisas que há para fazer ou, quem sabe, com pouco alento para iniciar os fenómenos que o Sr. Psiquiatra diz serem causadores das doenças mentais ligadas ao trabalho.
Espero que não tenha sido uma "ligação "perniciosa no seguimento das acções que decorrem...acções de mudança.
Não tenho dúvidas nenhumas que hajam situações gravíssimas no trabalho que desencadeiem distúrbios mentais, doenças e alterações profundas no bem-estar das pessoas.
Aliás, quem não tem vontade de meter a cabeça debaixo de uma prensa de 800tn sempre que não se vê o mínimo de envolvimento por parte das pessoas em assuntos de extrema importância? Nem é preciso falar em assédios e em casos mais graves...
Um suicídio tem uma mensagem, uma mudança tem mil mensagens...
Porque erguemos paredes gigantescas em torno do positivo e do negativo...
Porque não gostamos de abandonar "zonas de conforto"...
Porque somos pinguis empoleirados isoladamente em icebergs...
Porque adoptamos a máxima "equipa que ganha não se mexe"...
Porque somos inseguros e temos medo de falhar...
Porque somos obsoletos em competências...
Porque temos medo de perder poder e status...
Porque não confiamos...
Porque criticamos sem oferecer alternativas e soluções e desse modo a nossa resistência nunca poderá ser aproveitada positivamente.
Porque ao contrário do que diz o Sr. Psiquiatra, sou da opinião que podemos avaliar e transformar esse momento num contributo positivo...
Porque se não trabalharmos não podemos criar as tais sinergias de que o Sr. Psiquiatra fala...
Porque o espírito de equipa depende de cada um de nós...
Porque não podemos deixar-nos vencer pelo negrume da morte...
Hoje, a meio do dia de trabalho, recebo isto por parte de alguém eventualmente preocupado com a nossa saúde mental, ou (des)preocupado com as milhentas coisas que há para fazer ou, quem sabe, com pouco alento para iniciar os fenómenos que o Sr. Psiquiatra diz serem causadores das doenças mentais ligadas ao trabalho.
Espero que não tenha sido uma "ligação "perniciosa no seguimento das acções que decorrem...acções de mudança.
Não tenho dúvidas nenhumas que hajam situações gravíssimas no trabalho que desencadeiem distúrbios mentais, doenças e alterações profundas no bem-estar das pessoas.
Aliás, quem não tem vontade de meter a cabeça debaixo de uma prensa de 800tn sempre que não se vê o mínimo de envolvimento por parte das pessoas em assuntos de extrema importância? Nem é preciso falar em assédios e em casos mais graves...
Um suicídio tem uma mensagem, uma mudança tem mil mensagens...
Porque erguemos paredes gigantescas em torno do positivo e do negativo...
Porque não gostamos de abandonar "zonas de conforto"...
Porque somos pinguis empoleirados isoladamente em icebergs...
Porque adoptamos a máxima "equipa que ganha não se mexe"...
Porque somos inseguros e temos medo de falhar...
Porque somos obsoletos em competências...
Porque temos medo de perder poder e status...
Porque não confiamos...
Porque criticamos sem oferecer alternativas e soluções e desse modo a nossa resistência nunca poderá ser aproveitada positivamente.
Porque ao contrário do que diz o Sr. Psiquiatra, sou da opinião que podemos avaliar e transformar esse momento num contributo positivo...
Porque se não trabalharmos não podemos criar as tais sinergias de que o Sr. Psiquiatra fala...
Porque o espírito de equipa depende de cada um de nós...
Porque não podemos deixar-nos vencer pelo negrume da morte...
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