Cavacas e pessoas
Chegaram hoje. Espero-as abençoadas pelo santo casamenteiro, para uns, ou curandeiro para outros. Se forem portadoras de milagres, ambas as modalidades são aceites. Até chegarem a Lisboa, poderiam ter servido como paga de alguma promessa e serem lançadas do cimo da capela, em sinal de tributo, culto e veneração. Não seriam estas, mas outras maiores. Mas isto não é sobre cavacas. É sobre pessoas e sobre a pessoa que mas enviou - o Sr. João Reis. Tenho por ele, desde há 13 anos, uma grande estima e admiração e essa passagem comum por uma das maiores empresas de cerâmica portuguesas. E foi ele, sem que alguma vez o tenha percebido, que me mostrou a importância de conhecermos as pessoas pelo nome, de darmos a atenção aos reais problemas de cada um e aos desabafos que vão intercalando a produtividade e o desânimo geral. Eu estava na faculdade e, de certo modo, ainda acreditava nessas teorias bonitas e arrumadinhas ou nesse cunho romântico da gestão de talentos que veio ab...