Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
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Acabaram-se os dias sem o relógio que marcasse as rotinas e os horários... Agora esse tempo irá voltar, como se de um metrónomo se tratasse.
Há uns tempos a propósito da polémica da partida do Fernando Tordo escrevi o seguinte: Eu não me preocupo com os que vão (e entendam a minha frieza), preocupam-me os que ficam cá e todos nós que pagamos esta fatura demasiado pesada todos os dias. E mais ainda. Se me surgir a oportunidade vou também. Mas vou sem mágoas. Sabem porquê? Porque ninguém sai obrigado, ninguém vai com estatuto de refugiado ou embarcado clandestinamente. Saímos porque somos livres e isso é das melhores coisas do mundo. O Fernando Tordo é de uma geração que tão bem sabe dar valor à liberdade. E eu iria sem precisar que as luzes das câmaras de televisão e as peças jornalísticas dramáticas que fazem nos aeroportos contassem a minha história. Porque a história do Fernando Tordo assim como tantos outros Fernandos é tão idêntica àquela que o nosso país assistiu década após década. Porque fomos sempre um povo de sair, de ir além fronteiras, de ir esburacar oportunidades aqui e acolá. Quem quer ficar fica, com ou se...
Ela vai ali concentrada na leitura. E eu pergunto-me como podem ser tão bonitas estas Polacas e sempre tão bem maquilhadas! O livro de capa rígida e vermelha tem uma etiqueta na contracapa com um código e, por isso, tudo indica que seja um livro de biblioteca. Faz muito tempo que não requisito livros em bibliotecas. Às vezes distraía-me quando encontrava um rabisco ou uma anotação que alguém mais desinteressado fizera. Eu rabiscos nunca fiz mas, talvez uma migalha ou outra se tenha perdido entre as folhas. Mas, em nenhuma biblioteca hei-de sentir essa mística da biblioteca itinerante que estacionava na "Rua da Estrada" à espera dos poucos que, periodicamente, íamos devolver e requisitar livros. Foram aventuras o que mais li e penso que os livros dos Cinco, da Enid Blyton. E a única coisa que me recordo desses livros e até hoje ainda não percebi porquê é o episódio dos mergulhões. Eu não sabia o que eram mergulhões mas para mim essa história era nas Berlengas e os bichos...
D. José Policarpo, numa tertúlia: "Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde acabam." Reformulo esta afirmação porque o D.Policarpo não percebe nada de amores.... Cautela com os desamores. Nem vale a pena pensar em casar, seja ele muçulmano ou budista...o casamento pode ser um tal monte de sarilhos que no primeiro instante queremos mandar o marido embora. O Alá não precisa de saber nada, ou ele percebe da nova lei do divórcio?
de volta:)
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