Blá, blá, blá... Não se fala de outra coisa, dos direitos de umas, das opressões de outras, viva este dia e vivam as igualdades que deixam de existir sempre que se fala delas, porque só o mencionarmos essa questão já partimos do princípio da diferença. Igualdades de oportunidades, o papel de relevo da mulher e, no fundo, exigimos sempre a diferença, festejamos um dia próprio porque somos diferentes e o discurso é sempre o mesmo. Parece que temos que evocar a nossa existência, os papéis "redobrados" que nos definem, de mães, mulheres, amigas e tudo mais. E destacar interminavelmente o papel de relevo na sociedade, a emancipação, o número cada vez mais representativo na sociedade, nas funções de destaque, na vida profissional.Mas para quê? Para exigir igualdade, quando se parte à priori da desigualdade. E não haverá a tendência de pensar que a questão da igualdade fica resolvida pelo facto da mulher estar integrada no mercado de trabalho ou por frequentar a universidade? E se a...
Boa noite minha senhora,Maria, Maria Manuela...
ResponderEliminarEntão agora já não toca nada para lá do frigorifico?
Estamos a ficar com saudades das suas letrinhas!
Vá lá, deixe o estudo por um bocadinho, coma algo de bom e dê asas ao seu bom gosto.
Boa noite
AC