Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
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"Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo".
"Could I say what I think, could I express My every hidden and too-silent thought, And bring my feelings, in perfection wrought, To one umforcèd point of linving strres;
Could I breathe forth my soul, could I confess The inmost secrets to my nature brought; I might be great, yet none to me hath taught A language well to figure my distress.
...
All that I think and feel, and so wake The World; but I am dumb and cannot sing, Dumb as yon clouds before the thunders break."
Alexander Search
E muito bonito, vais ter que ter um dicionário á mão, lol
Tambem ando numa de poesia, ainda não publico nada, uso a dos outros.
A tua amiga, acho que se chama flavia, é que ja podia escrever um livro..
amiga Nela, devias consultar o teu consultor literário! (eu, pois claro!) Não foi Fernando Pessoa que escreveu esses versos! Não vês que têm sentimento a mais para o Fernandinho?! Foi o hiper-sensível Álvaro de Campos... a primeira estrofe de "A Tabacaria"...
(Come chocolates, pequena; Come chocolates! Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates. Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria. Come, pequena suja, come! Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes! Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho, Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Corria o ano de 1994 e, se não me engano, andaria no 6ºano do ciclo, com 12 anos e lembro-me de ter ficado com lágrima no canto do olho quando ouvi cantar esta canção no "Chuva de estrelas" da escola por alguém que acabaria por ganhar o concurso tão perfeita foi a imitação. E eu nem sabia quem era esse tal de Pedro Abrunhosa, só saberia mais tarde e conheceria mais músicas dele. "Lua"; "Eu não sei quem me perdeu"; "Deixas em mim tanto de ti"; "Pontes entre nós"...entre outras...
Blá, blá, blá... Não se fala de outra coisa, dos direitos de umas, das opressões de outras, viva este dia e vivam as igualdades que deixam de existir sempre que se fala delas, porque só o mencionarmos essa questão já partimos do princípio da diferença. Igualdades de oportunidades, o papel de relevo da mulher e, no fundo, exigimos sempre a diferença, festejamos um dia próprio porque somos diferentes e o discurso é sempre o mesmo. Parece que temos que evocar a nossa existência, os papéis "redobrados" que nos definem, de mães, mulheres, amigas e tudo mais. E destacar interminavelmente o papel de relevo na sociedade, a emancipação, o número cada vez mais representativo na sociedade, nas funções de destaque, na vida profissional.Mas para quê? Para exigir igualdade, quando se parte à priori da desigualdade. E não haverá a tendência de pensar que a questão da igualdade fica resolvida pelo facto da mulher estar integrada no mercado de trabalho ou por frequentar a universidade? E se a
Há mulheres, homens e crianças em busca de paz. Há crianças para quem começaram os primeiros dias de creche e infantário. Há pais ansiosos e saudosos nestes momentos e há outros que perderam ou abandonaram os seus filhos. Há crianças a morrer de fome, afogadas, outras desamparadas sem direitos, sem educação, sem réstea de esperança nos países onde vivem ou em qualquer outro para onde fujam. Somos esmagados diariamente por informação de uma Europa que falha, por um mundo centrado em questões económicas e tudo o que possa ser feito parece não chegar para tanta desgraça, sofrimento e carência. Agora, ler algumas parvoíces daquilo que fazer para cada país ajudar é perceber o porquê de estarmos tão longe de saber construir o que se quer: humanidade. E esta mesma sociedade que agora está chocada com a falta de apoio humanitário e as condições com que pessoas tentam galgar fronteiras será a mesma que se indignará e condenará outras problemáticas sociais com os mesmos intervenientes.
Ninguém pode ser nada
ResponderEliminarPorque nada não existe.
E mesmo de madrugada
O Mundo dos sonhos persiste.
Também tenho todos os sonhos do mundo...
Bjokas
como prometido cá vai...
ResponderEliminarSONNET
"Could I say what I think, could I express
My every hidden and too-silent thought,
And bring my feelings, in perfection wrought,
To one umforcèd point of linving strres;
Could I breathe forth my soul, could I confess
The inmost secrets to my nature brought;
I might be great, yet none to me hath taught
A language well to figure my distress.
...
All that I think and feel, and so wake
The World; but I am dumb and cannot sing,
Dumb as yon clouds before the thunders break."
Alexander Search
E muito bonito, vais ter que ter um dicionário á mão, lol
Tambem ando numa de poesia, ainda não publico nada, uso a dos outros.
A tua amiga, acho que se chama flavia, é que ja podia escrever um livro..
Lol
ResponderEliminarEra preciso que houvesse quem o comprasse... Mas eu gosto de escrever de borla :)
amiga Nela, devias consultar o teu consultor literário! (eu, pois claro!) Não foi Fernando Pessoa que escreveu esses versos! Não vês que têm sentimento a mais para o Fernandinho?! Foi o hiper-sensível Álvaro de Campos... a primeira estrofe de "A Tabacaria"...
ResponderEliminar(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Beijinho,
André.