Fronteiras
Há mulheres, homens e crianças em busca de paz. Há crianças para quem começaram os primeiros dias de creche e infantário. Há pais ansiosos e saudosos nestes momentos e há outros que perderam ou abandonaram os seus filhos.
Há crianças a morrer de fome, afogadas, outras desamparadas sem direitos, sem educação, sem réstea de esperança nos países onde vivem ou em qualquer outro para onde fujam.
Somos esmagados diariamente por informação de uma Europa que falha, por um mundo centrado em questões económicas e tudo o que possa ser feito parece não chegar para tanta desgraça, sofrimento e carência.
Agora, ler algumas parvoíces daquilo que fazer para cada país ajudar é perceber o porquê de estarmos tão longe de saber construir o que se quer: humanidade.
E esta mesma sociedade que agora está chocada com a falta de apoio humanitário e as condições com que pessoas tentam galgar fronteiras será a mesma que se indignará e condenará outras problemáticas sociais com os mesmos intervenientes.
Há crianças a morrer de fome, afogadas, outras desamparadas sem direitos, sem educação, sem réstea de esperança nos países onde vivem ou em qualquer outro para onde fujam.
Somos esmagados diariamente por informação de uma Europa que falha, por um mundo centrado em questões económicas e tudo o que possa ser feito parece não chegar para tanta desgraça, sofrimento e carência.
Agora, ler algumas parvoíces daquilo que fazer para cada país ajudar é perceber o porquê de estarmos tão longe de saber construir o que se quer: humanidade.
E esta mesma sociedade que agora está chocada com a falta de apoio humanitário e as condições com que pessoas tentam galgar fronteiras será a mesma que se indignará e condenará outras problemáticas sociais com os mesmos intervenientes.
Crescemos a ver filmes da 2ª Guerra Mundial e a fazer disso uma espécie de ícone do que mais horrendo tem a Humanidade em contraponto a gestos de uma profunda bondade. Uma geração de europeus (e de cidadãos do mundo) que chorou com n filmes da 2ª Guerra Mundial tem, de facto, de fazer melhor, muito melhor. Porque não há humanos de 1ª nem de 2ª. Beijinho grande.
ResponderEliminarCrescemos a ver filmes da 2ª Guerra Mundial e a fazer disso uma espécie de ícone do que mais horrendo tem a Humanidade em contraponto a gestos de uma profunda bondade. Uma geração de europeus (e de cidadãos do mundo) que chorou com n filmes da 2ª Guerra Mundial tem, de facto, de fazer melhor, muito melhor. Porque não há humanos de 1ª nem de 2ª. Beijinho grande.
ResponderEliminarVerdade Zé! E não é "caridadezinha" que se precisa, é mais do que isso, mas este não é um problema unicamente Europeu, infelizmente.
EliminarBeijinho grande*
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