Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
Obter link
Facebook
X
Pinterest
Email
Outras aplicações
-
"Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo".
"Could I say what I think, could I express My every hidden and too-silent thought, And bring my feelings, in perfection wrought, To one umforcèd point of linving strres;
Could I breathe forth my soul, could I confess The inmost secrets to my nature brought; I might be great, yet none to me hath taught A language well to figure my distress.
...
All that I think and feel, and so wake The World; but I am dumb and cannot sing, Dumb as yon clouds before the thunders break."
Alexander Search
E muito bonito, vais ter que ter um dicionário á mão, lol
Tambem ando numa de poesia, ainda não publico nada, uso a dos outros.
A tua amiga, acho que se chama flavia, é que ja podia escrever um livro..
amiga Nela, devias consultar o teu consultor literário! (eu, pois claro!) Não foi Fernando Pessoa que escreveu esses versos! Não vês que têm sentimento a mais para o Fernandinho?! Foi o hiper-sensível Álvaro de Campos... a primeira estrofe de "A Tabacaria"...
(Come chocolates, pequena; Come chocolates! Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates. Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria. Come, pequena suja, come! Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes! Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho, Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Há uns tempos a propósito da polémica da partida do Fernando Tordo escrevi o seguinte: Eu não me preocupo com os que vão (e entendam a minha frieza), preocupam-me os que ficam cá e todos nós que pagamos esta fatura demasiado pesada todos os dias. E mais ainda. Se me surgir a oportunidade vou também. Mas vou sem mágoas. Sabem porquê? Porque ninguém sai obrigado, ninguém vai com estatuto de refugiado ou embarcado clandestinamente. Saímos porque somos livres e isso é das melhores coisas do mundo. O Fernando Tordo é de uma geração que tão bem sabe dar valor à liberdade. E eu iria sem precisar que as luzes das câmaras de televisão e as peças jornalísticas dramáticas que fazem nos aeroportos contassem a minha história. Porque a história do Fernando Tordo assim como tantos outros Fernandos é tão idêntica àquela que o nosso país assistiu década após década. Porque fomos sempre um povo de sair, de ir além fronteiras, de ir esburacar oportunidades aqui e acolá. Quem quer ficar fica, com ou se...
Ela vai ali concentrada na leitura. E eu pergunto-me como podem ser tão bonitas estas Polacas e sempre tão bem maquilhadas! O livro de capa rígida e vermelha tem uma etiqueta na contracapa com um código e, por isso, tudo indica que seja um livro de biblioteca. Faz muito tempo que não requisito livros em bibliotecas. Às vezes distraía-me quando encontrava um rabisco ou uma anotação que alguém mais desinteressado fizera. Eu rabiscos nunca fiz mas, talvez uma migalha ou outra se tenha perdido entre as folhas. Mas, em nenhuma biblioteca hei-de sentir essa mística da biblioteca itinerante que estacionava na "Rua da Estrada" à espera dos poucos que, periodicamente, íamos devolver e requisitar livros. Foram aventuras o que mais li e penso que os livros dos Cinco, da Enid Blyton. E a única coisa que me recordo desses livros e até hoje ainda não percebi porquê é o episódio dos mergulhões. Eu não sabia o que eram mergulhões mas para mim essa história era nas Berlengas e os bichos...
Corria o ano de 1994 e, se não me engano, andaria no 6ºano do ciclo, com 12 anos e lembro-me de ter ficado com lágrima no canto do olho quando ouvi cantar esta canção no "Chuva de estrelas" da escola por alguém que acabaria por ganhar o concurso tão perfeita foi a imitação. E eu nem sabia quem era esse tal de Pedro Abrunhosa, só saberia mais tarde e conheceria mais músicas dele. "Lua"; "Eu não sei quem me perdeu"; "Deixas em mim tanto de ti"; "Pontes entre nós"...entre outras...
Ninguém pode ser nada
ResponderEliminarPorque nada não existe.
E mesmo de madrugada
O Mundo dos sonhos persiste.
Também tenho todos os sonhos do mundo...
Bjokas
como prometido cá vai...
ResponderEliminarSONNET
"Could I say what I think, could I express
My every hidden and too-silent thought,
And bring my feelings, in perfection wrought,
To one umforcèd point of linving strres;
Could I breathe forth my soul, could I confess
The inmost secrets to my nature brought;
I might be great, yet none to me hath taught
A language well to figure my distress.
...
All that I think and feel, and so wake
The World; but I am dumb and cannot sing,
Dumb as yon clouds before the thunders break."
Alexander Search
E muito bonito, vais ter que ter um dicionário á mão, lol
Tambem ando numa de poesia, ainda não publico nada, uso a dos outros.
A tua amiga, acho que se chama flavia, é que ja podia escrever um livro..
Lol
ResponderEliminarEra preciso que houvesse quem o comprasse... Mas eu gosto de escrever de borla :)
amiga Nela, devias consultar o teu consultor literário! (eu, pois claro!) Não foi Fernando Pessoa que escreveu esses versos! Não vês que têm sentimento a mais para o Fernandinho?! Foi o hiper-sensível Álvaro de Campos... a primeira estrofe de "A Tabacaria"...
ResponderEliminar(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Beijinho,
André.