Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
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"Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. à parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo".
"Could I say what I think, could I express My every hidden and too-silent thought, And bring my feelings, in perfection wrought, To one umforcèd point of linving strres;
Could I breathe forth my soul, could I confess The inmost secrets to my nature brought; I might be great, yet none to me hath taught A language well to figure my distress.
...
All that I think and feel, and so wake The World; but I am dumb and cannot sing, Dumb as yon clouds before the thunders break."
Alexander Search
E muito bonito, vais ter que ter um dicionário á mão, lol
Tambem ando numa de poesia, ainda não publico nada, uso a dos outros.
A tua amiga, acho que se chama flavia, é que ja podia escrever um livro..
amiga Nela, devias consultar o teu consultor literário! (eu, pois claro!) Não foi Fernando Pessoa que escreveu esses versos! Não vês que têm sentimento a mais para o Fernandinho?! Foi o hiper-sensível Álvaro de Campos... a primeira estrofe de "A Tabacaria"...
(Come chocolates, pequena; Come chocolates! Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates. Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria. Come, pequena suja, come! Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes! Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho, Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Esquecendo a paisagem que fica para trás, onde se recortam no céu as enormes chaminés da refinaria, este espaço ganha pelo mar que lhe chega bem perto, pelo calor que se faz sentir lá dentro, pela sensação de bem estar que é sentarmo-nos numa das salas e olhar as ondas a rebentar nas rochas que ladeiam a casa. Para jantar ou para um cházinho, num fim de tarde, parece-me muito bem... É pena um dos empregados falar muito alto. Perde o encanto. Perde-se o "chique" que está diluido nos preços da ementa.Um bocadinho mais de simpatia e menos decibéis e seriam pontos a favor.
Esposende, Viana do Castelo, Águeda, Óbidos, Figueira da Foz, Nazaré, Aljubarrota, Alcobaça, Batalha... Não foi o mesmo que ir ao Brasil mas soube a pouco na mesma.
Ninguém pode ser nada
ResponderEliminarPorque nada não existe.
E mesmo de madrugada
O Mundo dos sonhos persiste.
Também tenho todos os sonhos do mundo...
Bjokas
como prometido cá vai...
ResponderEliminarSONNET
"Could I say what I think, could I express
My every hidden and too-silent thought,
And bring my feelings, in perfection wrought,
To one umforcèd point of linving strres;
Could I breathe forth my soul, could I confess
The inmost secrets to my nature brought;
I might be great, yet none to me hath taught
A language well to figure my distress.
...
All that I think and feel, and so wake
The World; but I am dumb and cannot sing,
Dumb as yon clouds before the thunders break."
Alexander Search
E muito bonito, vais ter que ter um dicionário á mão, lol
Tambem ando numa de poesia, ainda não publico nada, uso a dos outros.
A tua amiga, acho que se chama flavia, é que ja podia escrever um livro..
Lol
ResponderEliminarEra preciso que houvesse quem o comprasse... Mas eu gosto de escrever de borla :)
amiga Nela, devias consultar o teu consultor literário! (eu, pois claro!) Não foi Fernando Pessoa que escreveu esses versos! Não vês que têm sentimento a mais para o Fernandinho?! Foi o hiper-sensível Álvaro de Campos... a primeira estrofe de "A Tabacaria"...
ResponderEliminar(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Beijinho,
André.