Blá, blá, blá... Não se fala de outra coisa, dos direitos de umas, das opressões de outras, viva este dia e vivam as igualdades que deixam de existir sempre que se fala delas, porque só o mencionarmos essa questão já partimos do princípio da diferença. Igualdades de oportunidades, o papel de relevo da mulher e, no fundo, exigimos sempre a diferença, festejamos um dia próprio porque somos diferentes e o discurso é sempre o mesmo. Parece que temos que evocar a nossa existência, os papéis "redobrados" que nos definem, de mães, mulheres, amigas e tudo mais. E destacar interminavelmente o papel de relevo na sociedade, a emancipação, o número cada vez mais representativo na sociedade, nas funções de destaque, na vida profissional.Mas para quê? Para exigir igualdade, quando se parte à priori da desigualdade. E não haverá a tendência de pensar que a questão da igualdade fica resolvida pelo facto da mulher estar integrada no mercado de trabalho ou por frequentar a universidade? E se a...
Olá,Manuela.
ResponderEliminarTe sinto assim,assim.lol..tudo bem menina se aprume a vida é dura mas só é vivida se formos duros.
Vou completar esta passagem de a Soma dos dias de Isabel Allende.
(...)memória selectiva para recordar o que é bom,NÃO ESQUECENDO O MAU PARA ASSIM VALORIZAR O MENOS BOM,prudência lógica para não arruinar o presente ,QUEM FOR LOGICAMENTE PRUDENTE NÃO RESPIRA COM MEDO DE APANHAR ALGUMA DOENÇA,e um optimismo desafiador para enfrentar o futuro,COM CAUTELA POIS NÃO DEVEMOS DESAFIAR QUEM NÃO PODEMOS VENCER "se não podes vencer o inimigo junta-te a ele"(...)
Boa semana e não te esqueça de fazer boca-dura para sábado.
O man.