Work-end
Finalmente um bocadinho, para escrever um pouco, para os "dois dedos de conversa", quer dizer neste caso dez dedos de conversa para soltar as banalidades embrulhadas em futilidades e no cansaço de quem já devia estar a descansar.
Ma porque hei-de estar cansada se passei o fim de semana todo sentada, isso mesmo, sentada. Um dia destes vou comprar umas calças e posso pedir o tamanho "largura do sofá", ou algo do género, porque se há pessoa representativa para as amostras de sedentarismo, esse alguém sou eu.
Quer-me parecer que este fim de semana fez Pandant com sofá, mesa da sala, computadores, livros, folhas, apontamentos, nervos em franja, sofá, mesa, bolachas e demais porcarias ingeridas em quantidades calculadas ao minuto, novamente sofá, mesa, papeladas, televisão... Ah e pior que tudo isso, com dor de dentes, pior e...mais grave!
Estes trabalhos com prazo de entrega, fazem-me lembrar o tempo da faculdade, dos trabalhos, dos exames, dos fins de semana em Coimbra, nos quais julgava esticar o tempo e rentabilizar o estudo. Puro engano, porque arranjva todos os motivos e mais alguns para dispensar os livros por um minuto que fosse!
Neste caso passa-se exactamente a mesma coisa, mas é bastante pior porque fico numa pasmaceira doentia capaz de aborrecer qualquer ácaro que seja.
Bem... e depois é o tipo de trabalho que preciso de fazer, porque começo a pensar na sua aplicabilidade nula e a minha desmotivação concentra-se em cada frase que escrevo e dilui-se por todo o projecto.
Depois, nestas alturas, há um inimigo declarado chamado comando da televisão, que ganha vida própria, motivações e o capricho de estar sempre por perto (é caso para dizer "o comando é meo"). E o zapping passa para o único trabalho que desenvolvemos durante o tempo suficiente para...
ver mais um Festival da canção (é engraçado como o tempo passa e, há precisamente um ano eu escrevia sobre o mesmo), desta vez com alguém que sabe cantar,
para perceber que enquanto não começar o Euro 2008 as notícias serão sobre os aumentos dos combustíveis, depois passarão para o futebol e talvez para o Scolari a dedicar-se mesmo à vinicultura,
Bem vistas as coisas não terminei o trabalho, e agora "anjinho mau"? :)
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