Coisas pequeninas, pormenores...
Coisas pequeninas ou pormenores que bem vistos são enormes em sentido, significado, valor e beleza.
Aqui há dias em conversa falava-se disso mesmo, de coisas, acontecimentos, pormenores, momentos que tantas vezes ignoramos mas, que no fundo, são deveras importantes, e que nos deveriam encher a alma, o coração, e transbordar os sentidos de gosto e bem-estar.
Coisas simples, retratos estantâneos de alguma coisa que nos desperta os sentidos, o coração, a alma, o nosso ser.
Um sorriso, um olhar, nem que sejam de desconhecidos...
O bom dia do vizinho velhote com o neto ao colo...
O cheiro das flores na rua...
Sei lá tanta coisa...tanta coisa que pensamos ser sempre a mesma, vazia de signiifcado, de interesse e novidade e, no entanto, será, ou é mais do que isso.
Hoje, por exemplo, a lua estava linda... sim, nessa hora que tanto gosto do entardecer, pude vê-la grande, enorme, numa cor amarelo ou laranja bem forte. E só pude interromper a caminhada e ficar ali a olhar para aquela roda gigante, poisada nos recortes dos telhados, ali bem à minha frente...
E é nestes momentos de beleza, de paz que percebemos que é bom poder ver este nascer da lua. Tão bom quanto são outras coisas que despertam os nossos sentidos, que não deixam espaço para dúvidas do valor desse momento.
E dúvidas houvessem e consigo imaginar esta mesma lua noutro ponto qualquer onde eu pudesse estar, em Esposende, em Viana, na praia, na serra, em Aveiro, em Coimbra, onde quer que fosse, sozinha ou acompanhada, seria sempre um pormenor lindo, aliás, demasiado bonito para eu lhe chamar pormenor.
Aqui há dias em conversa falava-se disso mesmo, de coisas, acontecimentos, pormenores, momentos que tantas vezes ignoramos mas, que no fundo, são deveras importantes, e que nos deveriam encher a alma, o coração, e transbordar os sentidos de gosto e bem-estar.
Coisas simples, retratos estantâneos de alguma coisa que nos desperta os sentidos, o coração, a alma, o nosso ser.
Um sorriso, um olhar, nem que sejam de desconhecidos...
O bom dia do vizinho velhote com o neto ao colo...
O cheiro das flores na rua...
Sei lá tanta coisa...tanta coisa que pensamos ser sempre a mesma, vazia de signiifcado, de interesse e novidade e, no entanto, será, ou é mais do que isso.
Hoje, por exemplo, a lua estava linda... sim, nessa hora que tanto gosto do entardecer, pude vê-la grande, enorme, numa cor amarelo ou laranja bem forte. E só pude interromper a caminhada e ficar ali a olhar para aquela roda gigante, poisada nos recortes dos telhados, ali bem à minha frente...
E é nestes momentos de beleza, de paz que percebemos que é bom poder ver este nascer da lua. Tão bom quanto são outras coisas que despertam os nossos sentidos, que não deixam espaço para dúvidas do valor desse momento.
E dúvidas houvessem e consigo imaginar esta mesma lua noutro ponto qualquer onde eu pudesse estar, em Esposende, em Viana, na praia, na serra, em Aveiro, em Coimbra, onde quer que fosse, sozinha ou acompanhada, seria sempre um pormenor lindo, aliás, demasiado bonito para eu lhe chamar pormenor.
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