Ao volante
Vou e venho...as viagens são cada vez mais longas. Parece que o percurso vai aumentando ha medida que o tempo passa e que as viagens se multiplicam...Ainda assim, gosto de conduzir...quando não tenho sono, quando gosto de por a música alta.
Na estrada andam tantos outros, outras vidas, com partidas e chegadas, pontos de destino.
No trãnsito, nas filas de espera, na auto-estrada penso muitas vezes quem serão os outros, de onde vêem, para que locais vão, que vidas transportam nos olhares concentradas, nos sorrisos largados ou na expressão de enfado. Cada qual guia a sua vida, com ou mais cuidado, mais depressa ou mais devagar.
No entanto, estas minhas interrogações dissipam-se quando entro na VCI.
De imediato me apercebo que, provavelmente, o Zoo inteirinho de Lisboa, mais o da Maia e quantos outros existirem, circulam nas faixas de rodagem e fazem os possiveis e impossíveis por serem umas autênticas bestas.
É no trânsito que é possível avaliar qual o nível de stress dos cidadãos comuns,e tantos outros níveis: o de respeito, auto-controlo, paciência. Normalmente, o nível da estupidez sobrepõem-se e não há um BMW, um Mercedes ou um Fiat,que não seja conduzido por alguém com sérios problemas.
É giro ver senhores de fato e gravata, todos cocós, cheios de peneiras, provavelmente pessoas da dita média/alta sociedade, a deixarem cair por terra todo esse "estatuto", que ostentam na estrada com uma bela máquina.
Passam de "pessoas bem" para pacóvios e "chicos-esperto" em segundos, não havendo sequer tempo de perceber tal transformação. Ora, ha que ter calma, há que saber esperar, há que respeitar os outros e, sobretudo, a sinalizãção de trânsito.
Dá-me um certo gozo ver esse tipo de gente, algumas tiazonas e aqueles que aparentam ser o melhor do mundo, a verbalizarem palavrões de alto nível e a baterem com a mão no volante. É como ver um jogo de futebol quando os jogadores decidem "chamar" pela família do árbitro. Na estrada é a mesma coisa...e julgam-se os maiores, e gesticulam e, no fundo, são uns palermas, não sabem andar na estrada, querem passar por cima de tudo e de todos e a segurança na condução que se lixe porque suas excelências não podem perder tempo na estrada, muito menos no meio do "povo".
Cambada de ursos, de gnus, com a manias das finuras e perdem-nas todas quando se apanham numa fila de trânsito,na estrada e a conduzir um carro.
Ao volante é tudinho igual...
Na estrada andam tantos outros, outras vidas, com partidas e chegadas, pontos de destino.
No trãnsito, nas filas de espera, na auto-estrada penso muitas vezes quem serão os outros, de onde vêem, para que locais vão, que vidas transportam nos olhares concentradas, nos sorrisos largados ou na expressão de enfado. Cada qual guia a sua vida, com ou mais cuidado, mais depressa ou mais devagar.
No entanto, estas minhas interrogações dissipam-se quando entro na VCI.
De imediato me apercebo que, provavelmente, o Zoo inteirinho de Lisboa, mais o da Maia e quantos outros existirem, circulam nas faixas de rodagem e fazem os possiveis e impossíveis por serem umas autênticas bestas.
É no trânsito que é possível avaliar qual o nível de stress dos cidadãos comuns,e tantos outros níveis: o de respeito, auto-controlo, paciência. Normalmente, o nível da estupidez sobrepõem-se e não há um BMW, um Mercedes ou um Fiat,que não seja conduzido por alguém com sérios problemas.
É giro ver senhores de fato e gravata, todos cocós, cheios de peneiras, provavelmente pessoas da dita média/alta sociedade, a deixarem cair por terra todo esse "estatuto", que ostentam na estrada com uma bela máquina.
Passam de "pessoas bem" para pacóvios e "chicos-esperto" em segundos, não havendo sequer tempo de perceber tal transformação. Ora, ha que ter calma, há que saber esperar, há que respeitar os outros e, sobretudo, a sinalizãção de trânsito.
Dá-me um certo gozo ver esse tipo de gente, algumas tiazonas e aqueles que aparentam ser o melhor do mundo, a verbalizarem palavrões de alto nível e a baterem com a mão no volante. É como ver um jogo de futebol quando os jogadores decidem "chamar" pela família do árbitro. Na estrada é a mesma coisa...e julgam-se os maiores, e gesticulam e, no fundo, são uns palermas, não sabem andar na estrada, querem passar por cima de tudo e de todos e a segurança na condução que se lixe porque suas excelências não podem perder tempo na estrada, muito menos no meio do "povo".
Cambada de ursos, de gnus, com a manias das finuras e perdem-nas todas quando se apanham numa fila de trânsito,na estrada e a conduzir um carro.
Ao volante é tudinho igual...
Comentários
Enviar um comentário