Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
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Sempre admirei a rudeza afectiva do "cabrão do caraças"...
*porque há horas em que isto é o que nos apetece dizer!
Efectivamente o linguajar nacional encerra em si peças de contundência assinalável... O cabrão do caraças é uma delas! É mais libertador, por vezes, do que uma aula de Yoga! ;)
Esquecendo a paisagem que fica para trás, onde se recortam no céu as enormes chaminés da refinaria, este espaço ganha pelo mar que lhe chega bem perto, pelo calor que se faz sentir lá dentro, pela sensação de bem estar que é sentarmo-nos numa das salas e olhar as ondas a rebentar nas rochas que ladeiam a casa. Para jantar ou para um cházinho, num fim de tarde, parece-me muito bem... É pena um dos empregados falar muito alto. Perde o encanto. Perde-se o "chique" que está diluido nos preços da ementa.Um bocadinho mais de simpatia e menos decibéis e seriam pontos a favor.
Esposende, Viana do Castelo, Águeda, Óbidos, Figueira da Foz, Nazaré, Aljubarrota, Alcobaça, Batalha... Não foi o mesmo que ir ao Brasil mas soube a pouco na mesma.
Efectivamente o linguajar nacional encerra em si peças de contundência assinalável... O cabrão do caraças é uma delas! É mais libertador, por vezes, do que uma aula de Yoga! ;)
ResponderEliminare quando tem sotaque do norte nem te digo nada...há qualquer coisa que se acrescenta :)
ResponderEliminarPodim vir mil aulas de Yoga que não seria a mesma coisa!!!