1º dia, pensamentos dispersos, uma música
Hoje é o primeiro dia de uma nova década...2010!
Volveram 10 anos desde que pensei que o mundo fosse acabar e acho que nessa noite também não comi passas porque depositei todas as expectativas num tal de "bug" muito anunciado.
A noite que passou também não comi passas, nem vesti cuecas azul-bébe, não pulei ao som das doze badaladas, não brindei com champanhe, nem dancei até ao amanhecer... Penso que todos estes anos em que à meia noite do último dia do ano nos voltamos para o infinito e cerramos os olhos somos uns pedinchas em desejos, anseios e ambições. Sucesso profissional, pessoal, familiar, saúde, paz, alegria e amor e depois abrimos os olhos e na primeira oportunidade invertemos o rumo.
Passam-se os dias e os anos e às vezes não fazemos metade do que poderíamos fazer para que no final do ano pudessemos sentir que foi um ano com mais momentos bons do que maus.
Nestas coisas a Fortuna também é abelhuda mas a verdade é que os dias, os meses e os anos também são aquilo que quisermos que sejam...em boa parte é assim, embora reconheça que temos destinos com cáracter raro e especial e doses de sorte e azar distintos.
Isto dos desejos e dos sonhos é bom que sejam o nosso dia-a-dia, porque isso move-nos...
E curioso que ontem, olhava-me ao espelho e observava o meu rosto e desejei uma coisa...
Ver a minha cara carregadinha de sardas...
Seria sinónimo de sol, muito sol!
Feitos de chão, de chuva e sonho
Fora do tempo
Despedaçado o que fica de nós
Nas batalhas sentidas cá dentro
Por isso é que eu sigo esse brilho da noite
Que é estrela ou chama
Olhar ou mar
E vou procurar essa luz
Mas só quero lá chegar contigo
Feitos de tempo em mil pedaços
De escuro e luar
Há uma noite que é escolhida pra ser
Essa noite que se há-de guardar
Por isso é que eu sigo esse brilho ou calor
Que é estrela ou chama
Ou tu em mim
E vou pra poder descobrir
Quem é que ainda sou contigo
Dispo o cansaço e recomeço
Mais uma vez
Há um sorriso que nos salva do frio
E recolhe o que a vida desfez
Se me desarmo noutro feitiço
Num outro olhar
Há um abrigo que não deixa morrer
Quem nós somos e o que temos pra dar
Por isso é que eu sigo esse brilho da noite
Que és tu em mim
Ou quem eu fui
E vou pra poder descobrir
Quem é que ainda sou contigo
Volveram 10 anos desde que pensei que o mundo fosse acabar e acho que nessa noite também não comi passas porque depositei todas as expectativas num tal de "bug" muito anunciado.
A noite que passou também não comi passas, nem vesti cuecas azul-bébe, não pulei ao som das doze badaladas, não brindei com champanhe, nem dancei até ao amanhecer... Penso que todos estes anos em que à meia noite do último dia do ano nos voltamos para o infinito e cerramos os olhos somos uns pedinchas em desejos, anseios e ambições. Sucesso profissional, pessoal, familiar, saúde, paz, alegria e amor e depois abrimos os olhos e na primeira oportunidade invertemos o rumo.
Passam-se os dias e os anos e às vezes não fazemos metade do que poderíamos fazer para que no final do ano pudessemos sentir que foi um ano com mais momentos bons do que maus.
Nestas coisas a Fortuna também é abelhuda mas a verdade é que os dias, os meses e os anos também são aquilo que quisermos que sejam...em boa parte é assim, embora reconheça que temos destinos com cáracter raro e especial e doses de sorte e azar distintos.
Isto dos desejos e dos sonhos é bom que sejam o nosso dia-a-dia, porque isso move-nos...
E curioso que ontem, olhava-me ao espelho e observava o meu rosto e desejei uma coisa...
Ver a minha cara carregadinha de sardas...
Seria sinónimo de sol, muito sol!
Feitos de chão, de chuva e sonho
Fora do tempo
Despedaçado o que fica de nós
Nas batalhas sentidas cá dentro
Por isso é que eu sigo esse brilho da noite
Que é estrela ou chama
Olhar ou mar
E vou procurar essa luz
Mas só quero lá chegar contigo
Feitos de tempo em mil pedaços
De escuro e luar
Há uma noite que é escolhida pra ser
Essa noite que se há-de guardar
Por isso é que eu sigo esse brilho ou calor
Que é estrela ou chama
Ou tu em mim
E vou pra poder descobrir
Quem é que ainda sou contigo
Dispo o cansaço e recomeço
Mais uma vez
Há um sorriso que nos salva do frio
E recolhe o que a vida desfez
Se me desarmo noutro feitiço
Num outro olhar
Há um abrigo que não deixa morrer
Quem nós somos e o que temos pra dar
Por isso é que eu sigo esse brilho da noite
Que és tu em mim
Ou quem eu fui
E vou pra poder descobrir
Quem é que ainda sou contigo
Comentários
Enviar um comentário