Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
Ainda sobre a Lua...
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Não foi sob esta vista que admirei o imenso luar de sábado à noite mas é impossível ficar indiferente à beleza desta foto.
Corria o ano de 1994 e, se não me engano, andaria no 6ºano do ciclo, com 12 anos e lembro-me de ter ficado com lágrima no canto do olho quando ouvi cantar esta canção no "Chuva de estrelas" da escola por alguém que acabaria por ganhar o concurso tão perfeita foi a imitação. E eu nem sabia quem era esse tal de Pedro Abrunhosa, só saberia mais tarde e conheceria mais músicas dele. "Lua"; "Eu não sei quem me perdeu"; "Deixas em mim tanto de ti"; "Pontes entre nós"...entre outras...
Blá, blá, blá... Não se fala de outra coisa, dos direitos de umas, das opressões de outras, viva este dia e vivam as igualdades que deixam de existir sempre que se fala delas, porque só o mencionarmos essa questão já partimos do princípio da diferença. Igualdades de oportunidades, o papel de relevo da mulher e, no fundo, exigimos sempre a diferença, festejamos um dia próprio porque somos diferentes e o discurso é sempre o mesmo. Parece que temos que evocar a nossa existência, os papéis "redobrados" que nos definem, de mães, mulheres, amigas e tudo mais. E destacar interminavelmente o papel de relevo na sociedade, a emancipação, o número cada vez mais representativo na sociedade, nas funções de destaque, na vida profissional.Mas para quê? Para exigir igualdade, quando se parte à priori da desigualdade. E não haverá a tendência de pensar que a questão da igualdade fica resolvida pelo facto da mulher estar integrada no mercado de trabalho ou por frequentar a universidade? E se a...
Há mulheres, homens e crianças em busca de paz. Há crianças para quem começaram os primeiros dias de creche e infantário. Há pais ansiosos e saudosos nestes momentos e há outros que perderam ou abandonaram os seus filhos. Há crianças a morrer de fome, afogadas, outras desamparadas sem direitos, sem educação, sem réstea de esperança nos países onde vivem ou em qualquer outro para onde fujam. Somos esmagados diariamente por informação de uma Europa que falha, por um mundo centrado em questões económicas e tudo o que possa ser feito parece não chegar para tanta desgraça, sofrimento e carência. Agora, ler algumas parvoíces daquilo que fazer para cada país ajudar é perceber o porquê de estarmos tão longe de saber construir o que se quer: humanidade. E esta mesma sociedade que agora está chocada com a falta de apoio humanitário e as condições com que pessoas tentam galgar fronteiras será a mesma que se indignará e condenará outras problemáticas sociais com os mesmos intervenientes.
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