Portugalidade

Nas minhas deambulações de leitura pelos sítios do costume não resisto a referenciar isto aqui...
Porque nos dias que correm levamos com a portugalidade até dizer chega...
Porque a primeira vez que ouvi este poema (e não tenho vergonha de o dizer) corria o ano de 2003 e foi no concerto encenado comemorativo do 25 de Abril, no qual tive o privilégio de participar, em Coimbra, sob a encenação de José de Oliveira Barata.
Em dezenas de ensaios repetiram-se as cenas, as músicas, as canções, os poemas e eu, entre a concentração nas pautas e o ouvido bem atento, este foi o único texto de todo espectáculo que decorei...talvez pela garra com que foi declamado.

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