De Lisboa... ou de coisas que eu não fazia e agora faço
Ir a uma casa de fados.
E é já hoje, na Casa da Severa, ali para os lados da Mouraria. Sei muito pouco sobre o fado, mas conheço mais do fado de Coimbra, da balada de despedida, dos Paredes (Artur e Carlos), do Adriano Correia de Oliveira...
E tenho tantas memórias dessas baladas tristes, da guitarra de Coimbra que ouvia da janela de casa, mesmo em frente à Sé Velha, da serenata que ouvi à janela do meu quarto, na casa da baixa, na noite do meu aniversário corria o ano de 2005...
"E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que é a vida
Só porque sei delirar"
(...)
(do fado Maria, de Antero de Quental)
E é já hoje, na Casa da Severa, ali para os lados da Mouraria. Sei muito pouco sobre o fado, mas conheço mais do fado de Coimbra, da balada de despedida, dos Paredes (Artur e Carlos), do Adriano Correia de Oliveira...
E tenho tantas memórias dessas baladas tristes, da guitarra de Coimbra que ouvia da janela de casa, mesmo em frente à Sé Velha, da serenata que ouvi à janela do meu quarto, na casa da baixa, na noite do meu aniversário corria o ano de 2005...
"E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que é a vida
Só porque sei delirar"
(...)
(do fado Maria, de Antero de Quental)
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