O Alentejo
É incrivelmente assustador como saio da pacatez de aldeias e vales no Alentejo e me vejo parada numa fila gigantesca na ponte 25 de Abril, depois de pagar a taxa para entrar na capital do país.
Que disparidade e contraste em tudo!
As cores de Outuno estão no Alentejo, algures onde as estradas vão percorrendo os campos, nas árvores, nas searas. E sempre que chego a um aglomerado de casas caiadas pergunto-me quantas pessoas ali vivem e que tipo de estruturas de apoio têm. E as pessoas, essas, olham para a estrada e é como se contassem os carros diferentes que vão passando.
É impossível ir conhecer uma empresa de agricultura nesta região e não ficar a pensar que mudanças implicariam viver e trabalhar nesta região.
Mas há o mar quase tão perto como a planície e por tudo o que pareça precário há, ainda, a força maior da vontade de arriscar.
Que disparidade e contraste em tudo!
As cores de Outuno estão no Alentejo, algures onde as estradas vão percorrendo os campos, nas árvores, nas searas. E sempre que chego a um aglomerado de casas caiadas pergunto-me quantas pessoas ali vivem e que tipo de estruturas de apoio têm. E as pessoas, essas, olham para a estrada e é como se contassem os carros diferentes que vão passando.
É impossível ir conhecer uma empresa de agricultura nesta região e não ficar a pensar que mudanças implicariam viver e trabalhar nesta região.
Mas há o mar quase tão perto como a planície e por tudo o que pareça precário há, ainda, a força maior da vontade de arriscar.
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