Banalidades...o tudo e o nada que elas contêm...histórias, sonhos, desilusões, verdades, opiniões, mentiras, ilusões, devaneios, virtudes, catástrofes, alegrias, medos e tristezas...o pouco e o muito, o fácil e o difícil...TUDO!
Foi assim
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O sol. A luz. Aquela vontade imensa de fazer tudo ao mesmo tempo e ir lá para fora caminhar, descobrir lugares, ver o mar, não pensar em mais nada para além de sentir esse misto de calma com euforia.
Esquecendo a paisagem que fica para trás, onde se recortam no céu as enormes chaminés da refinaria, este espaço ganha pelo mar que lhe chega bem perto, pelo calor que se faz sentir lá dentro, pela sensação de bem estar que é sentarmo-nos numa das salas e olhar as ondas a rebentar nas rochas que ladeiam a casa. Para jantar ou para um cházinho, num fim de tarde, parece-me muito bem... É pena um dos empregados falar muito alto. Perde o encanto. Perde-se o "chique" que está diluido nos preços da ementa.Um bocadinho mais de simpatia e menos decibéis e seriam pontos a favor.
Esposende, Viana do Castelo, Águeda, Óbidos, Figueira da Foz, Nazaré, Aljubarrota, Alcobaça, Batalha... Não foi o mesmo que ir ao Brasil mas soube a pouco na mesma.
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