(Im)probabilidades

Estar numa paragem de tram e falar em português com um polaco que viveu em Coimbra, está de partida para o Brasil e fala, pelo menos, sete idiomas, tendo vivido em quase outros tantos países.
E quando lhe perguntamos se esteve a trabalhar ou a estudar diz que esteve "apenas a viver por lá". Sim, a viver...aquilo que tantas vezes não fazemos porque a nossa vida quadrada, monótona, as nossas obrigações, rotinas, prendimentos nos impedem de fazer.
E saiu do tram, de mochila às costas e deixou-me a pensar, mais uma vez, como medimos a vida e a importância das coisas de formas tão diferentes!

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