O pacto

Eu e a L. fizemos um pacto.
Para sonhar mais do que o habitual quando não se tem plano nenhum.
Mas não é sobre essa realização que penso.
É sobre a L. e a sua coragem depois de, decorrido este tempo, saber que ela nunca morreu dentro de si. Os seus sonhos, aspirações e vontades nunca se despegaram daquilo que a define.
A L. é tao girassol quanto o que lhe está tatuado. É tão mais guerreira do que ela pensa que é.
Mas escondeu grande parte de si durante o tempo que pensou, porventura, alhear-se disso. Mas nunca desistiu.
E cresceu, aprendeu, ensinou, deixou a sua marca e recebeu também muito do que é.
E a L. está prestes a iniciar um caminho diferente para resgatar aquilo que sempre soube que queria para si: uma vida menos amorfa!
E eu penso nessa determinação, sem nunca perder da memória o pacto que fiz com ela. Talvez signifique mudança!!


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