Aos 34

Aos 34 eu não quero perder nenhuma utopia, nem a capacidade de me admirar com coisas simples, genuínas.
Tal e qual como quando vi o mar pela primeira vez ou quando senti o cheiro a livros novos.
Aos 34 eu sei que tenho uma vida perdida, outra tanta ganha e imensas realizações quase todas incompletas.
Aos 34 eu vou tentar educar um animal de estimação que sobe para toda a parte, mete-se em todo lado e neste momento está quase em cima do teclado.


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