Todas as vezes que casei
Foi com o Cohen.
Olhar pousado no chão, sob a aba do chapéu, lá estava ele com
o Hallelujah, emprestando à cerimónia
essa imagem bela de alguém atado a uma cadeira de cozinha.
Não levei nunca um bouquet de cactos, nem nunca servi chá e
laranjas mas poderia dançar até ao fim do amor, sempre!
O amor não tem fim e os homens que escrevem sobre ele também
não.
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