A torre da universidade
Lá estava ela, no postal que resiste ao tempo.
Entre rosários, cromos de ídolos do futebol, chaves, pedras escritas, papéis que perderam as suas mensagens com o sol e a chuva.
Assim é este marco de passagem. De vidas, de histórias, de pessoas.
Quem terá deixado o postal? Quem deixou as chaves? Que portas terão batido nas suas vidas, que desejo terão formulado? Quem são estas pessoas que sorriem à passagem, dizem "bom dia" com sotaque, levam pouco mais do que uma mochila e têm a pele queimada do sol?
Talvez não sigam pela fé, mas por esse caminho de silêncio, de reclusão.
A torre da Universidade de Coimbra está ali, no estreito de Antas com Castelo do Neiva.
Entre rosários, cromos de ídolos do futebol, chaves, pedras escritas, papéis que perderam as suas mensagens com o sol e a chuva.
Assim é este marco de passagem. De vidas, de histórias, de pessoas.
Quem terá deixado o postal? Quem deixou as chaves? Que portas terão batido nas suas vidas, que desejo terão formulado? Quem são estas pessoas que sorriem à passagem, dizem "bom dia" com sotaque, levam pouco mais do que uma mochila e têm a pele queimada do sol?
Talvez não sigam pela fé, mas por esse caminho de silêncio, de reclusão.
A torre da Universidade de Coimbra está ali, no estreito de Antas com Castelo do Neiva.
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