A Marilyn, o Lucky e ele





Estava à porta e parecia sorrir. Imaginei-me a passear com ele, a afagar as suas brincadeiras, a descansar num jardim com ele deitado a meus pés. Ainda hei-de ter um jardim e um cão.
Chamei-lhe Lucky porque está à porta de um bar/restaurante sem que isso seja um drama, portanto, há algo de afortunado nisso.

Perguntam-me por "ele" e eu não sei quem se interpôs à foto. O meus olhos estavam no cão que sorria. O Lucky.

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