29.09.2019

No dia 29 cheguei a Pontedeume e dormi numa pequena pensão numa das ruas paralelas à Rua Real. Ou melhor, não dormi. Não tinha forma de estar porque o corpo reclamava a mochila e contei as horas até que fosse dia novamente. 
Já tudo me aborrece, não consigo ler, não consigo escrever, não consigo ver o que o mundo mostra. Já tudo me parece conhecido sem nunca, afinal o ter vivido. Não sei onde é, afinal, o fim desse lugar onde chegarei com mais sono mas mais aliviada de dores.


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