30.11.2019

Cheira a castanhas assadas.
Rua acima, rua abaixo em desfile de encontrões e  o que já vemos sem olhar, aquilo que nunca iremos ver e os que se escondem para não ser vistos.
A música mistura - se e obriga aos decretos dos palcos de calçada. Ora uns, ora outros, em amplificações rascas para os que param em redor com os olhos androidianos apontados.
Nunca veremos de outro modo, só assim, e  enquanto filmamos somos roubados.
Rua acima, rua abaixo.
O Chiado num retrato.


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