as obras à janela, desde Março

 Não chove, não faz frio,
Não há dias quentes, ou ventosos,
Não há mortos nem feridos, nem assim-assim,
Não há números, nem regras, nem surtos,
para os homens que serpenteiam os futuros telhados do aldeamento de luxo
Saem de véspera, de mãos gretadas nos bolsos,
Fortes e frágeis.
Não há primeira vaga, segunda, terceira,
Há domingos, apenas. 



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