Com o devido delay
Há uns tempos a propósito da polémica da partida do Fernando Tordo escrevi o seguinte: Eu não me preocupo com os que vão (e entendam a minha frieza), preocupam-me os que ficam cá e todos nós que pagamos esta fatura demasiado pesada todos os dias. E mais ainda. Se me surgir a oportunidade vou também. Mas vou sem mágoas. Sabem porquê? Porque ninguém sai obrigado, ninguém vai com estatuto de refugiado ou embarcado clandestinamente. Saímos porque somos livres e isso é das melhores coisas do mundo. O Fernando Tordo é de uma geração que tão bem sabe dar valor à liberdade. E eu iria sem precisar que as luzes das câmaras de televisão e as peças jornalísticas dramáticas que fazem nos aeroportos contassem a minha história. Porque a história do Fernando Tordo assim como tantos outros Fernandos é tão idêntica àquela que o nosso país assistiu década após década. Porque fomos sempre um povo de sair, de ir além fronteiras, de ir esburacar oportunidades aqui e acolá. Quem quer ficar fica, com ou se...
Estás a ver aquela janela verde que esta no canto superior esquerdo do telhado da imagem? E da minha casa!!!
ResponderEliminarPodemos ser vizinhas... mas tens que dar um ar mais fresquinho ao estaminé!
Beijinhos!
Ora aqui está uma situação para dizermos "Há coisas fantásticas, não há?" :)
ResponderEliminarComo algumas pessoas me chamam Nelinha, na minha passagem pela Nazaré, este Verão, decidi fotografar a loja...
Mal sabia eu que iria fotografar uma pontinha da casa da autora do Blog que sigo "religiosamente" :)
Mas se um dia for a proprietária prometo embelezar o estaminé :)
Beijinhos